É sabão

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Minha alma não tem título.

- Que soltem os marinheiros, as aventuras inacreditáveis, os poetas enclausurados, as feiticeiras mais reprimidas, os fantasmas das óperas, criaturas mágicas, e encantamentos antigos, soltem todos, e não os reprima, por ser do jeito que eu sou, pelo meu jeito de criar fantasias, e de "soltar a boca no trombone", por gostar de rir um monte, e encher meu álbum de fotos, por ser sincera, e odiar mentiras, eles me entendem, os tesouros dos mares, eles não se escondem atoa, tem que ter coragem, para os encontrá-los, amantes não sofrem atoa, eles gostam do sabor da conquista, quer dizer, estou os citando, contando um pouco da minha fantasia, criando histórias, e ouvindo uma melodia que talvez nem a mim entendam, isto é, não peço para me entenderem, apenas acompanhem, as insanidades profundas, queria poder lhes dizer, que tudo que virá será para a vida boa, a lição medíocre, que o sistema impõe, bem deixe-as para lá, não me importa no momento, criar, fantasiar, adoro, chamar atenção, admito que me atrae, mas não é preciso citar que é melhor para lhes chamar atenção, jeito insignificante, é muito mais divertido pendurar uma melancia no pescoço, isso torna-o mais interessante. Acredito muito em astrologia, e nas "artes" da vida, sair da rotina, me atrae muito, e sonhar, sonhar, com tudo. -

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