É sabão

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Reza a Lenda.

Antigamente a pessoa que trabalhava era valorizada,
as pessoas que usavam a força física.
Ai chegou as máquinas e o trabalho braçal foi desvalorizado,
agora era o técnico operacional que era valorizado,
as pessoas que concertavam essas máquinas.
Depois disso as pessoas se igualaram,
chegamos na era que todos se tornaram em técnicos,
se igualando em um todo.
Reza a lenda, que hoje em dia é valorizado aquele que sonha.
Aquele que cria, ou se modifica no meio do milhão.
A cultura é a era que vivemos, onde muitas culturas
formam uma só. O sonho de se igualar ao bando.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Etapas.


A primeira etapa é aceitar, aceite qualquer coisa.
Aceite você, aceite o outro, aceite ócio, aceite a negação.
Admita, admita que você adora ouvir coisas bizarras
ou que você gosta de assitir tv de cabeça para baixo.
Admita que você muda constantemente e que nunca vai parar.
Ame, ame uma planta, ame uma meia, ame você. 

Um amigo, um menino, uma menina, ame apenas e isso bastará.
A segunda etapa é criar, crie mesmo sem saber o que
esta fazendo, crie pensamentos, uma história, uma foto.
Lembre. Apenas lembre de como aquilo foi bom para você
no momento e como o influênciou.
Fantasie, pinte, desenhe. Vai ver como é crucial.
Pegue fogo. Inflame algo. Se desapegue.
Ria, gargalhe, enlouqueça, as vezes é bom surtar.
A terceira etapa é imaginar. Imagine daqui dez anos
como tudo vai mudar, como as coisas se diluiram no tapete
e como certas coisas foram e nunca mais voltaram.
Cresça. Amadureça. E seja você.
Depois de tudo isso, você olha para trás pensa no que
passou e da um largo sorriso, você plantou a árvore
mais bonita de todas, a árvore da vida.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Borboletas dentro de mim.


Fédération Unie fou.

Tenho medo do tempo, pelo modo que ele afoga as coisas rapidamente, pela ferocidade que lhes cabe.
 Pelo simples fato dele controlar a sintonia das coisas, pelo modo que ele me castiga e me condena por colocação.
 Pelas manhãs que ele me forçou a acordar, pela sabedoria da saudade do próprio que lhe vangloriou e fez-se um novo dia. Tenha pena meu querido, desta quantia tão pequena que me causa uma sub-divisão.
E o pranto tão pequeno, satisfazendo meu desejo e anseio por perdão. O perdão aqui vivido é o tal do ocorrido que passou na contra-mão.

domingo, 15 de novembro de 2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Damas da Noite.

As noites sólidas ao pranto de uma criança desperta a vontade incrédula de ser algo que se deseja ser. A espera de algo concretizado em suas próprias mãos. Os postes de luz ao léu iluminando o meio fio de uma calçada suja por sua história. Páginas plagiadas por sua decadência, ausência de certeza, informal. Dilatando, digerindo, difamando. Assediando. Já dizia meus mestres, que palavras digas por dizer não são apenas palavras em vão como informação barata se passando por conhecimento profundo. Não apenas os sentidos mas também os sentimentos dos cálculos. A cadência da vida, unida por notas músicas, porém que música é proposta para representar algo tão ampliado e profundo como a amplitude da vida. Tão ampliado que perdeu-se no foco.

Que culpa tem este céu de sua beleza?

A inconstante certeza que estamos sempre buscando um modo de ser feliz.
Inventando maneiras, pulando muros e barreiras, ó certeza cruel, ó indecisão.
Não sei ao certo o que nos faz, nem muito menos o que nos fez,  tenho a
concretização de que de algum modo não há modos de interpretar essa sede
de conhecimento continuo que é uma máquina que pede cada vez mais combustível.
Anda vontade, anda junto a minha própria loucura, anda, cria-se à beleza
que anda junto com a rapidez que este céu tem de me dominar assim tão belo.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Uma parte do todo.

Querendo ou não somos magnetizados pelas coisas que ns cercam e como elas nos dão a liberdade de senti-las com uma certa facilidade, talvez até nos impedindo de dizer não ou até mesmo critica-las, mas mesmo assim, as criticamos, estamos sempre buscando uma critica, mesmo que a coisa seja benefica, estamos cercados de conjunções e indenizações. Não sei. quer diz, não é. Não sou só eu que sinto essas coisas o mundo está cheio de pessoas para uma só sentir uma coisa só. Talvez não na mesma hora nem no mesmo lugar, mas sub dividindo o sentimento em vários, Atraindo algumas partes do todo para você, mas sem esquecer que um dia essa parte também já foi de outra pessoa. Agora estou sub divdindo uma parte das minhas idéis com o todo que forma minha massa. Não sei muito bem o que isso significa, mas estou tentando construr meu caminho com toda a insegurança de uma metáfora que nem se quer existe, enfim, até mais que eu estou em um novo curso.

sábado, 7 de novembro de 2009



Uma breve prévia de liberdade canaliza todos os bloqueios em um só lugar, na janela de escape. Sentindo, sorrindo, transmitindo. Ouvindo uma música e levitando na amplitude dos teus atos.
Bem, não tenho mais nada a dizer a não ser que a vida é para valer saravá.