A inconstante certeza que estamos sempre buscando um modo de ser feliz.
Inventando maneiras, pulando muros e barreiras, ó certeza cruel, ó indecisão.
Não sei ao certo o que nos faz, nem muito menos o que nos fez, tenho a
concretização de que de algum modo não há modos de interpretar essa sede
de conhecimento continuo que é uma máquina que pede cada vez mais combustível.
Anda vontade, anda junto a minha própria loucura, anda, cria-se à beleza
que anda junto com a rapidez que este céu tem de me dominar assim tão belo.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
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Que culpa tem este céu de sua beleza?
ResponderExcluirMuito bom Bru.