É sabão

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Damas da Noite.

As noites sólidas ao pranto de uma criança desperta a vontade incrédula de ser algo que se deseja ser. A espera de algo concretizado em suas próprias mãos. Os postes de luz ao léu iluminando o meio fio de uma calçada suja por sua história. Páginas plagiadas por sua decadência, ausência de certeza, informal. Dilatando, digerindo, difamando. Assediando. Já dizia meus mestres, que palavras digas por dizer não são apenas palavras em vão como informação barata se passando por conhecimento profundo. Não apenas os sentidos mas também os sentimentos dos cálculos. A cadência da vida, unida por notas músicas, porém que música é proposta para representar algo tão ampliado e profundo como a amplitude da vida. Tão ampliado que perdeu-se no foco.

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